domingo, 1 de agosto de 2010

Poesia

Nessa metalingüística
Cansante
Vou brindando
E brincando
Com as marcas
Incessantes
Dessa característica

Querer sempre expor
Sentir-me repor
Encarte
E empate
Com o torpor
Disparate
Ao tocar de cada som de tambor

Rima de esplendor
Parece cantiga
Melhor amiga
No amor
E na dor
Pulso meu
Em todo passo que dou

Ela vem cantante
Dançante
Detetive instigante
Abriga as ditas
Benditas
E as palavras ocultas
Em cada semblante

Guia
Barco a vela
Brisa fresca
Sombra
E água fria
Deslumbra arestas
Desvenda fantasias

Meu estandarte
Reparto em vida
Parte completa
Que nasce arte
E já vive repleta
Minha mania concreta
De poesia
Baluarte

Nenhum comentário:

Postar um comentário