Depois da rebeldia
Adrenalina que me guia
Vem o encanto
O velho sangue
Embebido de alegria
Enquanto as paredes
Se dilatam
Deixo correr a fantasia
O romance, a serventia
Brasa que aquece a palha
E ensurdece a sinfonia
Composição na veia
E febre que incendeia
É um grito leve
De reação em cadeia
Liberação imersa numa teia
Que transforma
Tudo que não deve
Em imensa agonia
Tempestade que ladeia
Ma
ResponderExcluirManelis fez uma música para este poema.
Ouça no mail e veja se consegue cantar, eu não consegui não.
Bjo
Paizão
Pai,
ResponderExcluirArrasada! Eu também não consegui encaixar uma na outra... Depois temos que pedir a ajuda dele, né?! Ele que sabe o tempo certo de cada nota nas palavras...
Desde já, adorei essa troca.
Beijo