sábado, 3 de julho de 2010

Cimento

Meu cimento ideológico
É meu sentimento
Algo que me envolve
Me comove
E me molda sem solda
Que eu movo como sopa
Que eu trago solta
No meu caldo de vida
Na minha comida
O que me alimenta
E como viga me sustenta
De um cimento
Meio endurecido
Meio amolecido
Pelo mar de concretos
Que me intensifica
E me umidifica
Areento
E enfurecido

Um comentário:

  1. bom o cimento de força e luz que nos edifica. redescobrir e reformular esse sumo é a maior graça do movimento humano.
    bom o teu espaço, continue!!!
    depois vou ver tudo com mais calma...
    bjao

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