Sem pedir licença
Eu pedi espaço
Me fiz raio de vento
Me perdi no tempo
E viajei
Agora busco atenta
Nas vagas lembranças
Do que me venta
Estar de volta
E me por a postos
Do que restei
Pois se antes fui corpo
E nesse vasto mar me atirei
Num só balbuciar
Hoje me vejo alma
Quase morto
Sem nem um porto
Pra onde eu mesmo visitei
Que lindo! Não sabia que você escrevia... Gostei muito! Valeu pelo comentário lá, vamos nos seguindo agora e traçando linhas de versos.
ResponderExcluirAbraço!