A pergunta sobre o que já se sabia
Fez pergunta estandarte
Estendeu as dúvidas no varal do pensamento
E ficou ao sol
De onde as pessoas talvez já não mais sejam fontes ou sonhos
Talvez eu, então, fique na dúvida se esse amor é ódio ou ode ao ego
Anacreonte ou cético
Se quero dançar no vento, tento acordar
Deslizar contento
Nem que seja no mercado
Agora os limites da incerteza variam o sujeito
E predicadamente verbalizam o tudo
Pois se vender alma é vender ética
Sobretudo, inafiançavelmente
Descabaço a verdade
[Vendando tudo]
Nenhum comentário:
Postar um comentário