Dessa vez o homem era quase um anjo.
Em vez de violão, parecia exalar som de harpa.
Sua paz continuava a me encantar, mas agora aos pés da cama.
Sim, sentia que ao dormir e acordar o tinha ao meu lado.
Uma vigília saudável, companheira e abençoada.
O homem do violão, apesar do silêncio, tinha propagado ondas de vento, que para mim é amor.
E aquele som aos meus ouvidos era como um ninar.
Acalento, portanto, devia ser seu nome artístico.
Espécie de cócegas no coração de qualquer ser; ou de qualquer estar.
Inda mais naquele de quem se perde apaixonado por um instrumento de cordas...
É também amar sua arte?
Mari, sumidinha!!!
ResponderExcluirVamos pro show do Marcelo Camelo domingo??? Liga pro seu amigo, ele me disse que vc gosta.
bjão
Tentei manter contato com vocês hoje... E ainda não tive sucesso! Mas, na verdade, estamos mesmo é economizando energia pro São João, viu, Paty?! Espero que consigamos nos falar até mais tarde... Se não, de qualquer jeito, adorei o convite!!! Beijo
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